O déficit calórico é uma das estratégias que usamos durante os processos de emagrecimento. E ele é fundamental para mantermos um controle sobre a ingestão de calorias diárias, bem como intensidade e frequência dos exercícios físicos.
Porém, o déficit calórico, quando feito sem o acompanhamento adequado pode levar a sérios problemas. Dentre eles a deficiência de vitaminas, bem como IMC abaixo do ideal e fraqueza. Além disso, ele pode desencadear episódios de compulsão alimentar quando muito rígido por longos períodos de tempo.
Se você quiser compreender de que forma usar esse importante aliado ao emagrecimento da forma correta, continue essa leitura!
O que é o déficit calórico?
Cada um de nós possui necessidades calóricas diferentes para manter o corpo em funcionamento. Chamamos essa necessidade de taxa metabólica de repouso, e ela varia conforme o nosso peso, altura e biotipo.
Porém, pessoas que sofrem com excesso de peso e buscam emagrecer, precisam restringir a quantidade calórica ingerida diariamente. E essa restrição chamamos de déficit calórico.
E a primeira coisa que observamos na hora de calcular esse déficit é o balanço energético. Isso significa calcular a quantidade de calorias que normalmente ingerimos junto à quantidade de calorias que queimamos para fazer nosso organismo trabalhar.
Dessa forma temos três tipos de balanços energéticos:
- Neutro: significa que nós queimamos a mesma quantidade de calorias que ingerimos e o nosso peso será mantido igual.
- Positivo: acontece quando ingerimos mais calorias do que conseguimos queimar, o que leva ao aumento de peso
- Negativo: quer dizer que queimamos mais calorias do que ingerimos e estamos perdendo peso.
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Como usar o déficit calórico de forma saudável no emagrecimento?
Quando passamos a diminuir a quantidade de calorias que o nosso corpo estava acostumado a receber, podemos experienciar sensação de insaciedade, fome e fraqueza.
Porém, isso só acontece quando o déficit calórico é usado de forma incorreta!
Isso porque, ele deve ser pensado exclusivamente para a sua rotina e objetivos de emagrecimento. Além disso, ele não pode ser tão restritivo a ponto de você sentir fome e fraqueza.
O segredo é o equilíbrio. Dessa forma, quando o cálculo é feito, ele deve ser ponderado conforme suas necessidades particulares e levar em conta aquilo que você gosta de comer.
Por exemplo, é comum as pessoas pensarem que ao entrarem em uma dieta com restrição calórica elas devem evitar a todo custo qualquer guloseima que lhe dê prazer. Porém, isso só irá aumentar o seu desejo de consumir tais alimentos.
Por isso, o ideal é conversar com o seu nutricionista para que juntos vocês consigam encontrar um balanço entre aquilo que você gosta e o que você precisa para atingir seus objetivos de emagrecimento.
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